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King James Version with Strongs -
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|1 Pedro 2:21|
For G1063 even G1519 hereunto G5124 were ye called: G2564 because G3754 Christ G5547 also G2532 suffered G3958 for G5228 us, G2257 leaving G5277 us G2254 an example, G5261 that G2443 ye should follow G1872 his G846 steps: G2487
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|1 Pedro 2:22|
Who G3739 did G4160 no G3756 sin, G266 neither G3761 was guile G1388 found G2147 in G1722 his G846 mouth: G4750
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|1 Pedro 2:23|
Who, G3739 when he was reviled, G3058 reviled G486 not G3756 again; G486 when he suffered, G3958 he threatened G546 not; G3756 but G1161 committed G3860 himself to him that judgeth G2919 righteously: G1346
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|1 Pedro 2:24|
Who G3739 his own self G846 bare G399 our G2257 sins G266 in G1722 his own G846 body G4983 on G1909 the tree, G3586 that G2443 we, G2198 being dead G581 to sins, G266 should live G2198 unto righteousness: G1343 by G3739 whose G846 stripes G3468 ye were healed. G2390
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|1 Pedro 2:25|
For G1063 ye were G2258 as G5613 sheep G4263 going astray; G4105 but G235 are G1994 now G3568 returned G1994 unto G1909 the Shepherd G4166 and G2532 Bishop G1985 of your G5216 souls. G5590
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva