O homossexualismo era comum entre os gregos. Paulo escreveu a cristãos helenizados, por isso não deixou esse tema fora de seus escritos. O relacionamento “homossexual na Grécia Antiga teve diversos de seus aspectos explorados por autores da Antiguidade Clássica, como Heródoto, Platão, Xenofonte e Ateneu. A forma mais difundida e socialmente significativa de relação sexual íntima entre membros do mesmo sexo na Grécia do período era entre adultos e adolescentes, conhecida como pederastia...”. Entretanto, a história é clara em relatar que “os antigos gregos não concebiam a ideia de orientação sexual como um identificador social, da maneira que as sociedades ocidentais vêm fazendo ao longo do último século” (1Timóteo 1:8-11; Wikipedia.org, Homossexualidade na Grécia Antiga).
Isto me chama a atenção. O escrito antigo que nós cristãos buscamos para, através dele, nos orientarmos, é a Bíblia. Os que não aceitam a Bíblia costumam apoiar seu pós-modernismo num pluralismo de fontes, dentre as quais, a filosofia grega. Mas é quando, com estas diferenças, entramos na discussão sobre o homossexualismo, que vejo a incoerência dos não-religiosos. A apologia ao ato homossexual que defende-o pela suposta necessidade do respeito à opção de sexualidade do indivíduo baseia-se em quê? Os que encaram o homossexualismo como um comportamento normal ao mundo ocidental, também deveriam ser honestos o suficiente para conceberem a originalidade da idéia de que, segundo o pensamento grego, não se troca de sexo. Resumindo: o homossexualismo de hoje, além de não ter fundamento nenhum, não tem nada a ver com as práticas sexuais do mundo antigo. Em contrapartida, a defesa à pureza sexual dentro dos limites heterossexuais sempre teve os mesmos princípios deixados pelo Criador.
“Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou (Gênesis 1:27)”. Esta é a gênese. Nossa origem nos ensina sobre nossa natureza. Ou uma pessoa é homem, ou mulher. Sempre foi assim. Não existe um terceiro sexo. O ser humano não evolui. A degeneração é que nos fez pensar na possibilidade da existência de outras opções de sexualidade. Mas basta um pouquinho de estudo para entender que isto é biologicamente impossível. Numa fisiologia rasa, alguém pode até trocar de genitálias através de cirurgia, injetar hormônios no corpo para adquirir alguns traços superficiais (epiteliais, glandulares e capilares) da sexualidade oposta e aprender trejeitos de comportamento diferentes de sua origem sexual, mas, seu DNA continuará o mesmo. A estrutura de seu cérebro continuará a mesma. E estes dois últimos itens remontam todo o restante do corpo. Em cada uma de suas células está sua identificação original.
E Deus lhe ama assim, do jeito que você é. Embora ele não aprove o homossexualismo, ele ama a todos, inclusive, os homossexuais.
6|Rute 1:6|
Then she arose H6965 with her daughters in law, H3618 that she might return H7725 from the country H7704 of Moab: H4124 for she had heard H8085 in the country H7704 of Moab H4124 how that the LORD H3068 had visited H6485 his people H5971 in giving H5414 them bread. H3899
Clique para ler 2 Timóteo 1-4
08 de Dezembro LAB 708
HOMOS
1Timóteo
O homossexualismo era comum entre os gregos. Paulo escreveu a cristãos helenizados, por isso não deixou esse tema fora de seus escritos. O relacionamento “homossexual na Grécia Antiga teve diversos de seus aspectos explorados por autores da Antiguidade Clássica, como Heródoto, Platão, Xenofonte e Ateneu. A forma mais difundida e socialmente significativa de relação sexual íntima entre membros do mesmo sexo na Grécia do período era entre adultos e adolescentes, conhecida como pederastia...”. Entretanto, a história é clara em relatar que “os antigos gregos não concebiam a ideia de orientação sexual como um identificador social, da maneira que as sociedades ocidentais vêm fazendo ao longo do último século” (1Timóteo 1:8-11; Wikipedia.org, Homossexualidade na Grécia Antiga).
Isto me chama a atenção. O escrito antigo que nós cristãos buscamos para, através dele, nos orientarmos, é a Bíblia. Os que não aceitam a Bíblia costumam apoiar seu pós-modernismo num pluralismo de fontes, dentre as quais, a filosofia grega. Mas é quando, com estas diferenças, entramos na discussão sobre o homossexualismo, que vejo a incoerência dos não-religiosos. A apologia ao ato homossexual que defende-o pela suposta necessidade do respeito à opção de sexualidade do indivíduo baseia-se em quê? Os que encaram o homossexualismo como um comportamento normal ao mundo ocidental, também deveriam ser honestos o suficiente para conceberem a originalidade da idéia de que, segundo o pensamento grego, não se troca de sexo. Resumindo: o homossexualismo de hoje, além de não ter fundamento nenhum, não tem nada a ver com as práticas sexuais do mundo antigo. Em contrapartida, a defesa à pureza sexual dentro dos limites heterossexuais sempre teve os mesmos princípios deixados pelo Criador.
“Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou (Gênesis 1:27)”. Esta é a gênese. Nossa origem nos ensina sobre nossa natureza. Ou uma pessoa é homem, ou mulher. Sempre foi assim. Não existe um terceiro sexo. O ser humano não evolui. A degeneração é que nos fez pensar na possibilidade da existência de outras opções de sexualidade. Mas basta um pouquinho de estudo para entender que isto é biologicamente impossível. Numa fisiologia rasa, alguém pode até trocar de genitálias através de cirurgia, injetar hormônios no corpo para adquirir alguns traços superficiais (epiteliais, glandulares e capilares) da sexualidade oposta e aprender trejeitos de comportamento diferentes de sua origem sexual, mas, seu DNA continuará o mesmo. A estrutura de seu cérebro continuará a mesma. E estes dois últimos itens remontam todo o restante do corpo. Em cada uma de suas células está sua identificação original.
E Deus lhe ama assim, do jeito que você é. Embora ele não aprove o homossexualismo, ele ama a todos, inclusive, os homossexuais.
Valdeci Júnior
Fátima Silvacmt