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Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated -
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|Filipenses 2:1|
ei tis oun paraklêsis en christô ei ti paramuthion agapês ei tis koinônia pneumatos ei ab=tis ts=tina splagchna kai oiktirmoi
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2
|Filipenses 2:2|
plêrôsate mou tên charan ina to auto phronête tên autên agapên echontes sumpsuchoi to en phronountes
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3
|Filipenses 2:3|
mêden a=kat tsb=kata eritheian a=mêde a=kata tsb=ê kenodoxian alla tê tapeinophrosunê allêlous êgoumenoi uperechontas eautôn
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4
|Filipenses 2:4|
mê ta eautôn ekastos a=skopountes tsb=skopeite alla a=[kai] tsb=kai ta eterôn a=ekastoi tsb=ekastos
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5
|Filipenses 2:5|
touto a=phroneite tsb=gar tsb=phroneisthô en umin o kai en christô iêsou
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6
|Filipenses 2:6|
os en morphê theou uparchôn ouch arpagmon êgêsato to einai isa theô
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7
|Filipenses 2:7|
a=alla tsb=all eauton ekenôsen morphên doulou labôn en omoiômati anthrôpôn genomenos tsb=2:8 kai schêmati euretheis ôs anthrôpos a=2:8 etapeinôsen eauton genomenos upêkoos mechri thanatou thanatou de staurou
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8
|Filipenses 2:8|
[]
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9
|Filipenses 2:9|
dio kai o theos auton uperupsôsen kai echarisato autô a=to onoma to uper pan onoma
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10
|Filipenses 2:10|
ina en tô onomati iêsou pan gonu kampsê epouraniôn kai epigeiôn kai katachthoniôn
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva