-
-
Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated -
-
1
|1 João 1:1|
o ên ap archês o akêkoamen o eôrakamen tois ophthalmois êmôn o etheasametha kai ai cheires êmôn epsêlaphêsan peri tou logou tês zôês
-
2
|1 João 1:2|
kai ê zôê ephanerôthê kai eôrakamen kai marturoumen kai apaggellomen umin tên zôên tên aiônion êtis ên pros ton patera kai ephanerôthê êmin
-
3
|1 João 1:3|
o eôrakamen kai akêkoamen apaggellomen a=kai umin ina kai umeis koinônian echête meth êmôn kai ê koinônia de ê êmetera meta tou patros kai meta tou uiou autou iêsou christou
-
4
|1 João 1:4|
kai tauta graphomen a=êmeis tsb=umin ina ê chara s=umôn abt=êmôn ê peplêrômenê
-
5
|1 João 1:5|
kai ts=autê estin ab=autê ê abs=aggelia t=epaggelia ên akêkoamen ap autou kai anaggellomen umin oti o theos phôs estin kai skotia en autô ouk estin oudemia
-
6
|1 João 1:6|
ean eipômen oti koinônian echomen met autou kai en tô skotei peripatômen pseudometha kai ou poioumen tên alêtheian
-
7
|1 João 1:7|
ean de en tô phôti peripatômen ôs autos estin en tô phôti koinônian echomen met allêlôn kai to aima iêsou tsb=christou tou uiou autou katharizei êmas apo pasês amartias
-
8
|1 João 1:8|
ean eipômen oti amartian ouk echomen eautous planômen kai ê alêtheia ouk estin en êmin
-
9
|1 João 1:9|
ean omologômen tas amartias êmôn pistos estin kai dikaios ina aphê êmin tas amartias kai katharisê êmas apo pasês adikias
-
10
|1 João 1:10|
ean eipômen oti ouch êmartêkamen pseustên poioumen auton kai o logos autou ouk estin en êmin
-
-
Sugestões

Clique para ler Hebreus 7-9
13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva