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Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated -
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1
|Judas 1:1|
ioudas iêsou christou doulos adelphos de iakôbou tois en theô patri a=êgapêmenois tsb=êgiasmenois kai iêsou christô tetêrêmenois klêtois
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2
|Judas 1:2|
eleos umin kai eirênê kai agapê plêthuntheiê
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3
|Judas 1:3|
agapêtoi pasan spoudên poioumenos graphein umin peri tês koinês a=êmôn sôtêrias anagkên eschon grapsai umin parakalôn epagônizesthai tê apax paradotheisê tois agiois pistei
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4
|Judas 1:4|
pareisedusan gar tines anthrôpoi oi palai progegrammenoi eis touto to krima asebeis tên tou theou êmôn a=charita tsb=charin metatithentes eis aselgeian kai ton monon despotên tsb=theon kai kurion êmôn iêsoun christon arnoumenoi
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5
|Judas 1:5|
upomnêsai de umas boulomai eidotas a=[umas] a=panta tsb=umas tsb=apax tsb=touto oti a=[o] tsb=o kurios a=apax laon ek gês aiguptou sôsas to deuteron tous mê pisteusantas apôlesen
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6
|Judas 1:6|
aggelous te tous mê têrêsantas tên eautôn archên alla apolipontas to idion oikêtêrion eis krisin megalês êmeras desmois aidiois upo zophon tetêrêken
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7
|Judas 1:7|
ôs sodoma kai gomorra kai ai peri autas poleis ton omoion tsb=toutois tropon a=toutois ekporneusasai kai apelthousai opisô sarkos eteras prokeintai deigma puros aiôniou dikên upechousai
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8
|Judas 1:8|
omoiôs mentoi kai outoi enupniazomenoi sarka men miainousin kuriotêta de athetousin doxas de blasphêmousin
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9
|Judas 1:9|
o de michaêl o archaggelos ote tô diabolô diakrinomenos dielegeto peri tou a=môuseôs tsb=môseôs sômatos ouk etolmêsen krisin epenegkein blasphêmias a=alla tsb=all eipen epitimêsai soi kurios
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10
|Judas 1:10|
outoi de osa men ouk oidasin blasphêmousin osa de phusikôs ôs ta aloga zôa epistantai en toutois phtheirontai
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva