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Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated -
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1
|Rute 4:1|
ubho`az `âlâh hasha`ar vayyêshebh shâm vehinnêh haggo'êl`obhêr 'asher dibber-bo`az vayyo'mer surâh shebhâh-poh peloniy'almoniy vayyâsar vayyêshêbh
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2
|Rute 4:2|
vayyiqqach `asârâh 'anâshiymmizziqnêy hâ`iyr vayyo'mer shebhu-phoh vayyêshêbhu
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3
|Rute 4:3|
vayyo'merlaggo'êl chelqath hasâdheh 'asher le'âchiynu le'eliymelekh mâkherâhno`omiy hashâbhâh misedhêh mo'âbh
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4
|Rute 4:4|
va'aniy 'âmartiy 'eghleh 'âznekhalê'mor qenêh neghedh hayyoshebhiym veneghedh ziqnêy `ammiy 'im-tigh'al ge'âl ve'im-lo' yigh'al haggiydhâh liy ve'êdha` [v]['êdhe`âh] kiy'êyn zulâthkha ligh'ol ve'ânokhiy 'achareykha vayyo'mer 'ânokhiy 'egh'âl
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5
|Rute 4:5|
vayyo'mer bo`az beyom-qenothekha hasâdheh miyyadh no`omiyumê'êth ruth hammo'abhiyyâh 'êsheth-hammêth qâniythiy [qâniythâh]lehâqiym shêm-hammêth `al-nachalâtho
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6
|Rute 4:6|
vayyo'mer haggo'êl lo' 'ukhalligh'ol-[li][ghe'âl]-liy pen-'ashchiyth 'eth-nachalâthiy ge'al-lekha 'attâh 'eth-ge'ullâthiy kiy lo'-'ukhal ligh'ol
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7
|Rute 4:7|
vezo'th lephâniym beyisrâ'êl `al-hagge'ullâh ve`al-hattemurâh leqayyêm kol-dâbhâr shâlaph 'iysh na`alovenâthan lerê`êhu vezo'th hatte`udhâh beyisrâ'êl
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8
|Rute 4:8|
vayyo'mer haggo'êllebho`az qenêh-lâkh vayyishloph na`alo
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9
|Rute 4:9|
vayyo'mer bo`az lazzeqêniymvekhol-hâ`âm `êdhiym 'attem hayyom kiy qâniythiy 'eth-kâl-'asherle'eliymelekh ve'êth kol-'asher lekhilyon umachlon miyyadh no`omiy
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10
|Rute 4:10|
vegham 'eth-ruth hammo'abhiyyâh 'êsheth machlon qâniythiy liy le'ishâhlehâqiym shêm-hammêth `al-nachalâtho velo'-yikkârêth shêm-hammêth.mê`im 'echâyv umisha`ar meqomo `êdhiym 'attem hayyom
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Sugestões

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28 de outubro LAB 667
RESSURREIÇÃO PROFUNDA
Lucas 23-24
Donald Grey Barnhouse estava dirigindo seus filhos até o velório da mãe deles. Num cruzamento da estrada um enorme caminhão passou pela frente deles, temporariamente passando uma grande sombra pelo carro em que estavam. Barnhouse perguntou aos filhos, "Você preferia que a sombra do caminhão ou o próprio caminhão passasse por cima de vocês?" "É claro, a sombra," eles responderam. "É isso que aconteceu conosco," falou Barnhouse. "O falecimento de mamãe é apenas a sombra da morte. O pecador perdido é atropelado pelo próprio caminhão." (Larson, Craig Brian, editor em "Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal," Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 55).
Que garantia temos para dizer isto? Ela está no ponto alto dos dois capítulos que você lê hoje, na sua Bíblia: a ressurreição de Cristo. Don Emmitte, em “Living Illustrations for Effective Preaching” faz lembrar que “se a Páscoa disser qualquer coisa para nós, é que Jesus estará sempre conosco. As pirâmides do Egito são famosas porque abrigaram os corpos mumificados dos antigos reis do Egito. A Catedral de Westminster em Londres é reverenciada porque lá jazem os corpos da nobreza e de Britânicos famosos. O mausoléu de Maomé é notável pelo caixão de pedra e os ossos que contém. O cemitério de Arlington em Washington nos EUA é venerado como o lugar de descanso de muitos Americanos famosos. Mas, o sepulcro de Jesus é famoso, justamente porque está vazio.” Aleluia! Glória a Deus por isso! Esta é a nossa garantia, de que a nossa fé não é vã.
Nos primeiros séculos da era cristã, a borboleta era usada como símbolo da ressurreição. Mas sabemos que isto não é o que melhor simboliza a ressurreição. A marca da ressurreição está nas mãos de Cristo. Percebeu aí na leitura de hoje? As cicatrizes continuam lá, em Suas mãos. Mas... por que?
Se Deus ressuscitou Jesus da morte, por que Ele não restaurou seu corpo? Por que feridas? Por que a marca dos pregos que dava para sentir com as mãos? Será que a palavra do Evangelho está dizendo a nós na nossa espera: "Você não verá a Jesus até enxergar suas feridas"? Para John Vannorsdall, “de alguma forma ou outra, precisamos entender que o Cristo ressuscitado é sempre o Cristo ferido. Vivo, mas, nunca sarado. Livre da morte, mas, marcado para eternidade. Os surdos tem um sinal para Jesus. O dedo do meio de cada mão é colocado na centro da palma da outra mão. Jesus, eles sinalizam, é aquele com as mãos feridas. E quando eles tocam aquele lugar, eles lembram. Eles escutam o nome dEle na sua própria pele”.
Profundo!
Valdeci Júnior
Fátima Silva