-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated
-
-
26
|1 Crônicas 26:26|
hu' shelomoth ve'echâyv `al kol-'otserothhaqqodhâshiym 'asher hiqdiysh dâviydh hammelekh verâ'shêy hâ'âbhothlesârêy-hâ'alâphiym vehammê'oth vesârêy hatsâbhâ'
-
27
|1 Crônicas 26:27|
min-hammilchâmoth umin-hashâlâl hiqdiyshu lechazzêq lebhêyth Adonay
-
28
|1 Crônicas 26:28|
vekhol hahiqdiysh shemu'êl hâro'eh veshâ'ul ben-qiysh ve'abhnêr ben-nêr veyo'âbh ben-tseruyâh kol hammaqdiysh `al yadh-shelomiyth ve'echâyvph
-
29
|1 Crônicas 26:29|
layyitshâriy kenanyâhu ubhânâyv lammelâ'khâh hachiytsonâh`al-yisrâ'êl leshotheriym uleshophethiym
-
30
|1 Crônicas 26:30|
lachebhroniy chashabhyâhuve'echâyv benêy-chayil 'eleph ushebha`-mê'oth `al pequddath yisrâ'êlmê`êbher layyardên ma`râbhâh lekhol mele'kheth Adonay vela`abhodhathhammelekh
-
31
|1 Crônicas 26:31|
lachebhroniy yeriyyâh hâro'sh lachebhroniy letholedhothâyvle'âbhoth bishnath hâ'arbâ`iym lemalkhuth dâviydh nidhrâshu vayyimmâtsê'bhâhem gibborêy chayil beya`zêyr gil`âdh
-
32
|1 Crônicas 26:32|
ve'echâyv benêy-chayil'alpayim ushebha` mê'oth râ'shêy hâ'âbhoth vayyaphqiydhêm dâviydhhammelekh `al-hâr'ubhêniy vehaggâdhiy vachatsiy shêbheth hamnashiy.lekhol-debhar hâ'elohiym udhebhar hammelekh ph
-
1
|1 Crônicas 27:1|
ubhenêy yisrâ'êl lemispârâm râ'shêy hâ'âbhoth vesârêyhâ'alâphiym vehammê'oth veshotherêyhem hamshârethiym 'eth-hammelekhlekhol debhar hammachleqoth habbâ'âh vehayyotsê'th chodhesh bechodhesh lekholchâdheshêy hashânâh hammachaloqeth hâ'achath `esriym ve'arbâ`âh 'âlephs
-
2
|1 Crônicas 27:2|
`al hammachaloqeth hâri'shonâh lachodhesh hâri'shon yâshâbhe`âm ben-zabhdiy'êl ve`al machaluqto `esriym ve'arbâ`âh 'âleph
-
3
|1 Crônicas 27:3|
min-benêy-pherets hâro'sh lekhol-sârêy hatsebhâ'oth lachodhesh hâri'shon
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva