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Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated
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|Malaquias 3:1|
hineniy sholêach mal'âkhiy uphinnâh-dherekh lephânây uphith'omyâbho' 'el-hêykhâlo hâ'âdhon 'asher-'attem mebhaqshiym umal'akhhabberiyth 'asher-'attem chaphêtsiym hinnêh-bhâ' 'âmar Adonaytsebhâ'oth
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|Malaquias 3:2|
umiy mekhalkêl 'eth-yom bo'o umiy hâ`omêdh behêrâ'otho.kiy-hu' ke'êsh metsârêph ukhebhoriyth mekhabbesiym
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|Malaquias 3:3|
veyâshabh metsârêphumethahêr keseph vethihar 'eth-benêy-lêviy veziqqaq 'othâm kazzâhâbhvekhakkâseph vehâyu layhvh maggiyshêy minchâh bitsdhâqâh
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4
|Malaquias 3:4|
ve`ârebhâhlayhvh minchath yehudhâh viyrushâlâim kiymêy `olâm ukheshâniymqadhmoniyyoth
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|Malaquias 3:5|
veqârabhtiy 'alêykhem lammishpâth vehâyiythiy `êdhmemahêr bamkhashephiym ubhamnâ'aphiym ubhannishbâ`iym lashâqerubhe`osheqêy sekhar-sâkhiyr 'almânâh veyâthom umathêy-ghêr velo'yerê'uniy 'âmar Adonay tsebhâ'oth
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|Malaquias 3:6|
kiy 'aniy Adonay lo'shâniythiy ve'attem benêy-ya`aqobh lo' kheliythem
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|Malaquias 3:7|
lemiymêy'abhothêykhem sartem mêchuqqay velo' shemartem shubhu 'êlay ve'âshubhâh'alêykhem 'âmar Adonay tsebhâ'oth va'amartem bammeh nâshubh
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8
|Malaquias 3:8|
hayiqba` 'âdhâm 'elohiym kiy 'attem qobhe`iym 'othiy va'amartembammeh qebha`anukha hamma`asêr vehatterumâh
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9
|Malaquias 3:9|
bamme'êrâh'attem nê'âriym ve'othiy 'attem qobhe`iym haggoy kullo
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|Malaquias 3:10|
hâbhiy'u'eth-kâl-hamma`asêr 'el-bêyth hâ'otsâr viyhiy thereph bebhêythiyubhechânuniy nâ' bâzo'th 'âmar Adonay tsebhâ'oth 'im-lo' 'ephtachlâkhem 'êth 'arubboth hashâmayim vahariyqothiy lâkhem berâkhâh `adh-beliy-dhây
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Sugestões
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03 de setembro LAB 612
APROVEITE A DISCIPLINA POR AMOR
Ezequiel 21-23
O que significa a expressão “o cetro de meu filho”, de Ezequiel 21:10?
Pra entender essa figura, você precisa tentar entender todo o trecho de texto. Ezequiel 21:8-17 trata da Espada Afiada e Polida.
Na sequência dos capítulos anteriores, o terror da destruição próxima de Jerusalém é descrito neste oráculo aqui, em termos ainda assustadores. A espada não só estava desembainhada, mas está afiada e polida para o dia da matança (v.10). Não era ocasião nem para regozijo, nem para zombaria. Por ocasião do sítio de Jerusalém por Senaqueribe nos dias do rei Ezequias, houve aqueles que, com o maior cinismo, estavam se preparando para o desastre que ameaçava engolfar a cidade dizendo: “Comamos e bebamos, que amanhã morreremos” (Isaías 22:13). Aparentemente, a história iria repetir-se ao Jerusalém ser sitiada pelos exércitos de Nabucodonosor. Esta diferença cínica em face de um perigo mortal reproduziu-se por ocasião do banquete que Belsazar ofereceu a seus grandes à véspera da tomada de Babilônia pelas tropas de Ciro (Daniel 5).
A frase final do v.10, que, a princípio, oferece umas certas dificuldades para ser entendida, poderia ser traduzida assim: “O cetro [na NVI, vareta] de meu filho despreza qualquer [outro] pau”. O termo hebraico “shebet” significa não somente “cetro”, mas também “tribo”. Nas bênçãos que Jacó proferiu em seu leito de morte somente de Judá diz ele beni, “filho meu” (Gênesis 49:9). Levando em consideração estes dois fatos, a frase “a tribo de meu filho” seria uma referência à tribo de Judá. O sentido de toda a frase seria então: “Judá despreza qualquer pau”. “Pau” teria neste contexto o sentido de “castigo”. Como Judá tinha desprezado os castigos mais leves do passado representados pelo “pau”, teria agora que sofrer o castigo da espada afiada e polida.
Através do “matador” do v.11, que é o NABUCODONOSOR, ou melhor, o exército que ele comandava, iria acontecer uma guerra contra todo o povo de Judá, e mesmo os príncipes não escapariam (v.12). O castigo seria feio. Judá, que tinha desprezado os castigos anteriores expressados pela vara, não sobreviveria ao castigo da espada (versos 13 e 10). A carnificina que ocorreria por ocasião do sítio e conquista de Jerusalém é descrita em termos horripilantes nos vv.14-17. E isso tudo realmente aconteceu. Infelizmente.
Lição de aplicação para a nossa vida: quando Deus nos permitir uma leve conseqüência ruim, em vez de desprezarmos a repreensão ou, em vez de até mesmo reclamar com Deus, o melhor é procurar aprender a lição enquanto a disciplina é leve. Caso contrário, a repreensão posterior pode ser insuportável. Concluindo tudo, o conselho é: aproveite a disciplina por amor.
Valdeci Júnior
Fátima Silva