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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated
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|1 Crônicas 27:34|
ve'acharêy'achiythophel yehoyâdhâ` ben-benâyâhu ve'ebhyâthâr vesar-tsâbhâ'lammelekh yo'âbh ph
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1
|1 Crônicas 28:1|
vayyaqhêl dâviydh 'eth-kâl-sârêy yisrâ'êl sârêyhashebhâthiym vesârêy hammachleqoth hamshârethiym 'eth-hammelekhvesârêy hâ'alâphiym vesârêy hammê'oth vesârêy khol-rekhush-umiqnehlammelekh ulebhânâyv `im-hassâriysiym vehaggibboriym ulekhâl-.gibbor châyil 'el-yerushâlâim
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2
|1 Crônicas 28:2|
vayyâqâm dâviydh hammelekh `al-raghlâyv vayyo'mer shemâ`uniy 'achay ve`ammiy 'aniy `im-lebhâbhiylibhnoth bêyth menuchâh la'aron beriyth-Adonay velahadhom raghlêy'elohêynu vahakhiynothiy libhnoth
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3
|1 Crônicas 28:3|
vehâ'elohiym 'âmar liy lo'-thibhnehbhayith lishmiy kiy 'iysh milchâmoth 'attâh vedhâmiym shâphâkhtâ
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4
|1 Crônicas 28:4|
vayyibhchar Adonay 'elohêy yisrâ'êl biy mikkol bêyth-'âbhiy lihyothlemelekh `al-yisrâ'êl le`olâm kiy bhiyhudhâh bâchar lenâghiydh ubhebhêythyehudhâh bêyth 'âbhiy ubhibhnêy 'âbhiy biy râtsâh lehamliykh `al-kâl-yisrâ'êl
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5
|1 Crônicas 28:5|
umikkâl-bânay kiy rabbiym bâniym nâthan liy Adonayvayyibhchar bishlomoh bheniy lâshebheth `al-kissê' malkhuth Adonay`al-yisrâ'êl
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6
|1 Crônicas 28:6|
vayyo'mer liy shelomoh bhinkha hu'-yibhneh bhêythiyvachatsêrothây kiy-bhâchartiy bho liy lebhên va'aniy 'ehyeh-lo le'âbh
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7
|1 Crônicas 28:7|
vahakhiynothiy 'eth-malkhutho `adh-le`olâm 'im-yechezaq la`asothmitsvothay umishpâthay kayyom hazzeh
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8
|1 Crônicas 28:8|
ve`attâh le`êynêy khol-yisrâ'êl qehal-Adonay ubhe'âznêy 'elohêynu shimru vedhirshu kol-mitsvoth Adonay 'elohêykhem lema`an tiyrshu 'eth-hâ'ârets hathobhâhvehinchaltem libhnêykhem 'acharêykhem `adh-`olâm ph
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9
|1 Crônicas 28:9|
ve'attâhshelomoh-bheniy da` 'eth-'elohêy 'âbhiykha ve`âbhdhêhu belêbh shâlêmubhenephesh chaphêtsâh kiy khol-lebhâbhoth dorêsh Adonay vekhol-yêtsermachashâbhoth mêbhiyn 'im-tidhreshennu yimmâtsê' lâkh ve'im-ta`azbhennuyazniychakha lâ`adh
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Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva