-
-
Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated
-
-
11
|2 Tessalonicenses 1:11|
eis o kai proseuchometha pantote peri umôn ina umas axiôsê tês klêseôs o theos êmôn kai plêrôsê pasan eudokian agathôsunês kai ergon pisteôs en dunamei
-
12
|2 Tessalonicenses 1:12|
opôs endoxasthê to onoma tou kuriou êmôn iêsou b=[christou] ts=christou en umin kai umeis en autô kata tên charin tou theou êmôn kai kuriou iêsou christou
-
1
|2 Tessalonicenses 2:1|
erôtômen de umas adelphoi uper tês parousias tou kuriou êmôn iêsou christou kai êmôn episunagôgês ep auton
-
2
|2 Tessalonicenses 2:2|
eis to mê tacheôs saleuthênai umas apo tou noos a=mêde tsb=mête throeisthai mête dia pneumatos mête dia logou mête di epistolês ôs di êmôn ôs oti enestêken ê êmera tou a=kuriou tsb=christou
-
3
|2 Tessalonicenses 2:3|
mê tis umas exapatêsê kata mêdena tropon oti ean mê elthê ê apostasia prôton kai apokaluphthê o anthrôpos tês a=anomias tsb=amartias o uios tês apôleias
-
4
|2 Tessalonicenses 2:4|
o antikeimenos kai uperairomenos epi s=pan s=to abt=panta legomenon theon ê sebasma ôste auton eis ton naon tou theou tsb=ôs tsb=theon kathisai apodeiknunta eauton oti estin theos
-
5
|2 Tessalonicenses 2:5|
ou mnêmoneuete oti eti ôn pros umas tauta elegon umin
-
6
|2 Tessalonicenses 2:6|
kai nun to katechon oidate eis to apokaluphthênai auton en tô eautou kairô
-
7
|2 Tessalonicenses 2:7|
to gar mustêrion êdê energeitai tês anomias monon o katechôn arti eôs ek mesou genêtai
-
8
|2 Tessalonicenses 2:8|
kai tote apokaluphthêsetai o anomos on o kurios a=[iêsous] a=anelei tsb=analôsei tô pneumati tou stomatos autou kai katargêsei tê epiphaneia tês parousias autou
-
-
Sugestões
Clique para ler Ezequiel 21-23
03 de setembro LAB 612
APROVEITE A DISCIPLINA POR AMOR
Ezequiel 21-23
O que significa a expressão “o cetro de meu filho”, de Ezequiel 21:10?
Pra entender essa figura, você precisa tentar entender todo o trecho de texto. Ezequiel 21:8-17 trata da Espada Afiada e Polida.
Na sequência dos capítulos anteriores, o terror da destruição próxima de Jerusalém é descrito neste oráculo aqui, em termos ainda assustadores. A espada não só estava desembainhada, mas está afiada e polida para o dia da matança (v.10). Não era ocasião nem para regozijo, nem para zombaria. Por ocasião do sítio de Jerusalém por Senaqueribe nos dias do rei Ezequias, houve aqueles que, com o maior cinismo, estavam se preparando para o desastre que ameaçava engolfar a cidade dizendo: “Comamos e bebamos, que amanhã morreremos” (Isaías 22:13). Aparentemente, a história iria repetir-se ao Jerusalém ser sitiada pelos exércitos de Nabucodonosor. Esta diferença cínica em face de um perigo mortal reproduziu-se por ocasião do banquete que Belsazar ofereceu a seus grandes à véspera da tomada de Babilônia pelas tropas de Ciro (Daniel 5).
A frase final do v.10, que, a princípio, oferece umas certas dificuldades para ser entendida, poderia ser traduzida assim: “O cetro [na NVI, vareta] de meu filho despreza qualquer [outro] pau”. O termo hebraico “shebet” significa não somente “cetro”, mas também “tribo”. Nas bênçãos que Jacó proferiu em seu leito de morte somente de Judá diz ele beni, “filho meu” (Gênesis 49:9). Levando em consideração estes dois fatos, a frase “a tribo de meu filho” seria uma referência à tribo de Judá. O sentido de toda a frase seria então: “Judá despreza qualquer pau”. “Pau” teria neste contexto o sentido de “castigo”. Como Judá tinha desprezado os castigos mais leves do passado representados pelo “pau”, teria agora que sofrer o castigo da espada afiada e polida.
Através do “matador” do v.11, que é o NABUCODONOSOR, ou melhor, o exército que ele comandava, iria acontecer uma guerra contra todo o povo de Judá, e mesmo os príncipes não escapariam (v.12). O castigo seria feio. Judá, que tinha desprezado os castigos anteriores expressados pela vara, não sobreviveria ao castigo da espada (versos 13 e 10). A carnificina que ocorreria por ocasião do sítio e conquista de Jerusalém é descrita em termos horripilantes nos vv.14-17. E isso tudo realmente aconteceu. Infelizmente.
Lição de aplicação para a nossa vida: quando Deus nos permitir uma leve conseqüência ruim, em vez de desprezarmos a repreensão ou, em vez de até mesmo reclamar com Deus, o melhor é procurar aprender a lição enquanto a disciplina é leve. Caso contrário, a repreensão posterior pode ser insuportável. Concluindo tudo, o conselho é: aproveite a disciplina por amor.
Valdeci Júnior
Fátima Silva