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Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated -
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|Esdras 3:1|
vayyigga` hachodhesh hashebhiy`iy ubhenêy yisrâ'êl be`âriyms vayyê'âsephu hâ`âm ke'iysh 'echâdh 'el-yerushâlâim s
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2
|Esdras 3:2|
vayyâqâmyêshua` ben-yotsâdhâq ve'echâyv hakkohaniym uzerubbâbhel ben-she'altiy'êl ve'echâyv vayyibhnu 'eth-mizbach 'elohêy yisrâ'êl leha`aloth`âlâyv `oloth kakkâthubh bethorath mosheh 'iysh-hâ'elohiym
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3
|Esdras 3:3|
vayyâkhiynuhammizbêach `al-mekhonothâyv kiy be'êymâh `alêyhem mê`ammêyhâ'arâtsoth vayya`al [va][ya`alu] `âlâyv `oloth layhvh `oloth labboqervelâ`ârebh
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4
|Esdras 3:4|
vayya`asu 'eth-chagh hassukkoth kakkâthubh ve`olath yombeyom bemispâr kemishpath debhar-yom beyomo
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5
|Esdras 3:5|
ve'acharêykhên `olathtâmiydh velechodhâshiym ulekhâl-mo`adhêy Adonay hamquddâshiymulekhol mithnaddêbh nedhâbhâh layhvh
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6
|Esdras 3:6|
miyyom 'echâdh lachodheshhashebhiy`iy hêchêllu leha`aloth `oloth layhvh vehêykhal Adonay lo'yussâdh
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7
|Esdras 3:7|
vayyittenu-kheseph lachotsebhiym velechârâshiym uma'akhâlumishteh vâshemen latsidhoniym velatsoriym lehâbhiy' `atsêy 'arâziymmin-hallebhânon 'el-yâm yâpho' kerishyon koresh melekh-pâras`alêyhem ph
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8
|Esdras 3:8|
ubhashânâh hashêniyth lebho'âm 'el-bêyth hâ'elohiym.liyrushâlaim bachodhesh hashêniy hêchêllu zerubbâbhel ben-she'altiy'êlveyêshua` ben-yotsâdhâq ushe'âr 'achêyhem hakkohaniym vehalviyyimvekhol-habbâ'iym mêhashebhiy yerushâlaim vayya`amiydhu 'eth-halviyyim mibben `esriym shânâh vâma`lâh lenatsêach `al-mele'khethbêyth-Adonay ph
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9
|Esdras 3:9|
vayya`amodh yêshua` bânâyv ve'echâyvqadhmiy'êl ubhânâyv benêy-yehudhâh ke'echâdh lenatsêach `al-`osêhhammelâ'khâh bebhêyth hâ'elohiym s benêy chênâdhâdh benêyhemva'achêyhem halviyyim
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10
|Esdras 3:10|
veyissedhu habboniym 'eth-hêykhalAdonay vayya`amiydhu hakkohaniym melubbâshiym bachatsotserothvehalviyyim benêy-'âsâph bamtsiltayim lehallêl 'eth-Adonay `al-yedhêy dâviydh melekh-yisrâ'êl
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva