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Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated
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21
|Esdras 7:21|
uminniy 'anâh 'artachshaste'malkâ' siym the`êm lekhol gizzabhrayyâ' diy ba`abhar naharâh diykhol-diy yish'alenkhon `ezrâ' khâhanâh sâphar dâthâ' diy-'elâh shemayyâ''âsparnâ' yith`abhidh
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22
|Esdras 7:22|
`adh-kesaph kakkeriyn me'âh ve`adh-chinthiynkoriyn me'âh ve`adh-chamar battiyn me'âh ve`adh-battiyn meshach me'âhumelach diy-lâ' khethâbh
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23
|Esdras 7:23|
kol-diy min-tha`am 'elâh shemayyâ' yith`abhêdh'adhrazdâ' lebhêyth 'elâh shemayyâ' diy-lemâh lehevê' qetsaph `al-malkhuthmalkâ' ubhenohiy
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24
|Esdras 7:24|
ulekhom mehodhe`iyn diy khol-kâhanayyâ'velêvâyê' zammârayyâ' thârâ`ayyâ' nethiynayyâ' uphâlchêy bêyth'elâhâ' dhenâh mindâh bhelo vahalâkh lâ' shalliyth lemirmê' `alêyhom
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|Esdras 7:25|
ve'ant `ezrâ' kechâkhmath 'elâhâkh diy-bhiydhâkh menniy shâphthiynvedhayyâniyn diy-lehevon dâ'aniyn [dâ'yniyn] lekhol-`ammâh diyba`abhar naharâh lekhol-yâdh`êy dâthêy 'elâhâkh vedhiy lâ' yâdha`tehodhe`un
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26
|Esdras 7:26|
vekhol-diy-lâ' lehevê' `âbhêdh dâthâ' dhiy-'elâhâkh vedhâthâ'diy malkâ' 'âsparnâ' diynâh lehevê' mith`abhêdh minnêh hên lemothhên lishroshu [li][sheroshiy] hên-la`anâsh nikhsiyn vele'esuriyn ph
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27
|Esdras 7:27|
bârukhAdonay 'elohêy 'abhothêynu 'asher nâthan kâzo'th belêbh hammelekhlephâ'êr 'eth-bêyth Adonay 'asher biyrushâlâim
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28
|Esdras 7:28|
ve`âlay hithâh-chesedh liphnêy hammelekh veyo`atsâyv ulekhâl-sârêy hammelekhhaggibboriym va'aniy hithchazzaqtiy keyadh-Adonay 'elohay`âlay vâ'eqbetsâh miyyisrâ'êl râ'shiym la`aloth `immiy ph.
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Sugestões
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16 de julho LAB 563
SILENCIOSAS PALAVRAS
Provérbios 25-27
Estamos aqui, mais uma vez, felizes, alegres e empolgados, “juntos”, por dentro da Bíblia: estamos ligados em algo que é comum para nós, em algo que nos leva a um só pensamento, que é justamente o livro no qual nós cremos, a Bíblia, a Palavra de Deus.
Os provérbios que devemos ler hoje são muito interessantes e, para variar, sábios. A palavra dita ao seu tempo, na nossa leitura, diz que é como maçãs de ouro em salvas de prata. Na tradução da Nova Versão Internacional está escrito que “a palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura, numa moldura, de prata.” Ou seja, palavra certa, na hora certa, não tem dinheiro que paga. E se a palavra é boa quando é dita no tempo certo, então, é óbvio que existe também o tempo do silêncio, tempo em que é melhor não existirem as palavras.
Ao fazermos silêncio, desenvolvemos a capacidade de ouvir. Essa capacidade é tão importante como a de falar.
Isso me lembra uma história do mundo grego antigo. Diz que uma vez, teve um rapaz que pediu para que Sócrates ensinasse a ele tudo o que pudesse sobre oratória. Esse jovem queria aprender a arte de falar bem em público, buscando a ajuda, nada mais nada menos, do filósofo que foi simplesmente um dos maiores pensadores da Grécia antiga. A ele, muito se deve hoje da filosofia ocidental. Esse rapaz que queria ser aluno de Sócrates falava demais. Então, Sócrates exigiu o dobro do preço normal pelas aulas.
O rapaz ficou indignado e perguntou ao mestre:
- Mas por que o senhor está me cobrando o dobro?
Então Sócrates respondeu:
- É porque terei que ensinar a você duas ciências: uma é a que você está me pedindo, que é sobre como falar em público; mas a outra terei que ensinar antes dessa, que é acerca de como refrear a língua. Isso parece fácil: dominar a língua - Sócrates continuou explicando - mas não é. Primeiro, você precisa ser versado em conseguir dominar a língua deixando-a em repouso quando necessário, caso contrário, sofrerá grandes e graves consequências. E o pior, conseguirá gerar muita perturbação.
Essas palavras de Sócrates têm validade até hoje. O livro de Tiago ensina isso no capítulo três. Nossas palavras podem constituir tanto uma fonte de força e encorajamento quanto de fraqueza e desalento; elas podem tanto edificar quanto dilacerar.
Diante disso, o que fazer? Permita que o poder da Palavra de Deus controle sua mente, porque ela é boa. Isso você pode fazer lendo a Bíblia. Ah! E leia em silêncio, ok? Rs rs rs.
Valdeci Júnior
Fátima Silva