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Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated -
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|2 Timóteo 3:7|
pantote manthanonta kai mêdepote eis epignôsin alêtheias elthein dunamena
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8
|2 Timóteo 3:8|
on tropon de iannês kai iambrês antestêsan môusei outôs kai outoi anthistantai tê alêtheia anthrôpoi katephtharmenoi ton noun adokimoi peri tên pistin
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9
|2 Timóteo 3:9|
all ou prokopsousin epi pleion ê gar anoia autôn ekdêlos estai pasin ôs kai ê ekeinôn egeneto
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10
|2 Timóteo 3:10|
su de a=parêkolouthêsas tsb=parêkolouthêkas mou tê didaskalia tê agôgê tê prothesei tê pistei tê makrothumia tê agapê tê upomonê
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11
|2 Timóteo 3:11|
tois diôgmois tois pathêmasin oia moi egeneto en antiocheia en ikoniô en lustrois oious diôgmous upênegka kai ek pantôn me errusato o kurios
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12
|2 Timóteo 3:12|
kai pantes de oi thelontes eusebôs zên en christô iêsou diôchthêsontai
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13
|2 Timóteo 3:13|
ponêroi de anthrôpoi kai goêtes prokopsousin epi to cheiron planôntes kai planômenoi
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14
|2 Timóteo 3:14|
su de mene en ois emathes kai epistôthês eidôs para a=tinôn tsb=tinos emathes
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|2 Timóteo 3:15|
kai oti apo brephous a=[ta] tsb=ta iera grammata oidas ta dunamena se sophisai eis sôtêrian dia pisteôs tês en christô iêsou
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16
|2 Timóteo 3:16|
pasa graphê theopneustos kai ôphelimos pros didaskalian pros a=elegmon tsb=elegchon pros epanorthôsin pros paideian tên en dikaiosunê
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Sugestões

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28 de outubro LAB 667
RESSURREIÇÃO PROFUNDA
Lucas 23-24
Donald Grey Barnhouse estava dirigindo seus filhos até o velório da mãe deles. Num cruzamento da estrada um enorme caminhão passou pela frente deles, temporariamente passando uma grande sombra pelo carro em que estavam. Barnhouse perguntou aos filhos, "Você preferia que a sombra do caminhão ou o próprio caminhão passasse por cima de vocês?" "É claro, a sombra," eles responderam. "É isso que aconteceu conosco," falou Barnhouse. "O falecimento de mamãe é apenas a sombra da morte. O pecador perdido é atropelado pelo próprio caminhão." (Larson, Craig Brian, editor em "Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal," Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 55).
Que garantia temos para dizer isto? Ela está no ponto alto dos dois capítulos que você lê hoje, na sua Bíblia: a ressurreição de Cristo. Don Emmitte, em “Living Illustrations for Effective Preaching” faz lembrar que “se a Páscoa disser qualquer coisa para nós, é que Jesus estará sempre conosco. As pirâmides do Egito são famosas porque abrigaram os corpos mumificados dos antigos reis do Egito. A Catedral de Westminster em Londres é reverenciada porque lá jazem os corpos da nobreza e de Britânicos famosos. O mausoléu de Maomé é notável pelo caixão de pedra e os ossos que contém. O cemitério de Arlington em Washington nos EUA é venerado como o lugar de descanso de muitos Americanos famosos. Mas, o sepulcro de Jesus é famoso, justamente porque está vazio.” Aleluia! Glória a Deus por isso! Esta é a nossa garantia, de que a nossa fé não é vã.
Nos primeiros séculos da era cristã, a borboleta era usada como símbolo da ressurreição. Mas sabemos que isto não é o que melhor simboliza a ressurreição. A marca da ressurreição está nas mãos de Cristo. Percebeu aí na leitura de hoje? As cicatrizes continuam lá, em Suas mãos. Mas... por que?
Se Deus ressuscitou Jesus da morte, por que Ele não restaurou seu corpo? Por que feridas? Por que a marca dos pregos que dava para sentir com as mãos? Será que a palavra do Evangelho está dizendo a nós na nossa espera: "Você não verá a Jesus até enxergar suas feridas"? Para John Vannorsdall, “de alguma forma ou outra, precisamos entender que o Cristo ressuscitado é sempre o Cristo ferido. Vivo, mas, nunca sarado. Livre da morte, mas, marcado para eternidade. Os surdos tem um sinal para Jesus. O dedo do meio de cada mão é colocado na centro da palma da outra mão. Jesus, eles sinalizam, é aquele com as mãos feridas. E quando eles tocam aquele lugar, eles lembram. Eles escutam o nome dEle na sua própria pele”.
Profundo!
Valdeci Júnior
Fátima Silva