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Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated
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13
|Esdras 5:13|
beram bishnath chadhâh lekhoresh malkâ' diy bhâbhelkoresh malkâ' sâm the`êm bêyth-'elâhâ' dhenâh libbenê'
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14
|Esdras 5:14|
ve'aphmâ'nayyâ' dhiy-bhêyth-'elâhâ' diy dhahabhâh vekhaspâ' diynebhukhadhnetsar hanpêq min-hêykhlâ' diy bhiyrushelem vehêybhêl himmolehêykhlâ' diy bhâbhel hanpêq himmo koresh malkâ' min-hêykhlâ' diybhâbhel viyhiybhu leshêshebatsar shemêh diy phechâh sâmêh
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15
|Esdras 5:15|
va'amar-lêh'êlleh ['êl] mâ'nayyâ' sê' 'êzel-'achêth himmo behêykhlâ' diybhiyrushelem ubhêyth 'elâhâ' yithbenê' `al-'athrêh s
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16
|Esdras 5:16|
'edhayin shêshebatsardêkh 'athâ' yehabh 'ushayyâ' diy-bhêyth 'elâhâ' diy bhiyrushelemumin-'edhayin ve`adh-ke`an mithbenê' velâ' shelim
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17
|Esdras 5:17|
ukhe`an hên `al-malkâ' thâbh yithbaqqar bebhêyth ginzayyâ' diy-malkâ' thammâh diybebhâbhel hên 'iythay diy-min-koresh malkâ' siym the`êm lemibhnê'bêyth-'elâhâ' dhêkh biyrushelem ure`uth malkâ' `al-denâh yishlach `aleynâ's
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1
|Esdras 6:1|
bê'dhayin dâreyâvesh malkâ' sâm the`êm ubhaqqaru bebhêythsiphrayyâ' diy ghinzayyâ' mehachathiyn tammâh bebhâbhel
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2
|Esdras 6:2|
vehishtekhachbe'achmethâ' bebhiyrthâ' diy bemâdhay medhiyntâh meghillâh chadhâh vekhên-kethiybh beghavvah dikhronâh ph
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3
|Esdras 6:3|
bishnath chadhâh lekhoresh malkâ' koreshmalkâ' sâm the`êm bêyth-'elâhâ' bhiyrushelem baythâ' yithbenê' 'athardiy-dhâbhechiyn dibhchiyn ve'ushohiy mesobheliyn rumêh 'ammiyn shittiynpethâyêh 'ammiyn shittiyn
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4
|Esdras 6:4|
nidhbâkhiyn diy-'ebhen gelâl telâthâ' venidhbâkhdiy-'â` chadhath veniphqethâ' min-bêyth malkâ' tithyehibh
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5
|Esdras 6:5|
ve'aph mâ'nêybhêyth-'elâhâ' diy dhahabhâh vekhaspâ' diy nebhukhadhnetsar hanpêq min-hêykhlâ' dhiy-bhiyrushelem vehêybhêl lebhâbhel yahathiybhun viyhâkhlehêykhlâ' dhiy-bhiyrushelem le'athrêh vethachêth bebhêyth 'elâhâ' s
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Sugestões
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19 de agosto LAB 597
DECLARAÇÕES DE AMOR
Jeremias 30-32
Certa vez, um rapaz muito tímido apaixonou-se por uma moça. Ele não tinha coragem, de jeito nenhum, de ir até àquela moça, para declarar o seu amor por ela. Topânio era bem entendido nos assuntos da colônia. Conhecia bem os produtos da roça, entendia de animais... Mas lidar com “sentimentos”, para ele, era como ter que domar um “bicho de sete cabeças”. Resumindo, o rapaz não sabia como “chegar na moça”.
Então Topânio foi aconselhar-se com um caboclo mais velho que ele, a quem ele julgava ser uma pessoa de mais larga experiência. Então aquele compadre disse-lhe:
- Olha, Topânio, você vai até a moça, e fala coisas doces pra ela.
Então, todo animado, o conquistador saiu em busca do troféu. Colocou-se em frente à donzela, e, emudecido, não conseguia dizer uma única palavra. Assustada, a senhorita perguntou-lhe:
- Que é?
Então ele respondeu:
- Mel, açúcar, rapadura, garapa, melado...
E, enquanto ele falava, a moça saiu em disparada.
O jovem, sem saber o que fizera de errado, mas muito bravo, voltou ao seu conselheiro. Sua reclamação era a de que a dica falhara. Então o companheiro perguntou-lhe:
- Mas o que você disse?
E Topânio respondeu:
- Falei sobre o que você mandou: coisas doces. Mel, açúcar, rapadura, garapa, melado...
O compadre respirou fundo e falou:
- Não, meu amigo, você tem que falar sobre aquilo que existe dentro de você...
- Ah, entendi...
E, de volta ao seu alvo, colocou-se, mais emudecido ainda, perante a jovem. Ela, agora mais assustada, voltou a perguntar:
- Que é?
- E o Topânio respondeu:
- Bofe, Fígado, Coração, Espinhela, Tripa, Guela...
E você já pode imaginar o resto da história.
Se você procurar, na internet, vai encontrar uma série de serviços de declaração de amor disponíveis. Trata-se de fazer pelo apaixonado o que ele deveria fazer mas não consegue: cortejar a conquistanda. Você acha que dá certo: amor por encomenda, enlatado, pré-formatado, pré-cozido ou pré-moldado? É óbvio que não. Uma triste decepção, seria receber, da pessoa amada, uma carta de amor, achar a carta linda e maravilhosa, e depois ficar sabendo que essa pessoa pagou, a um desconhecido, pela criação da carta, sobre a qual ela nem conhece o conteúdo. Não seria uma grande decepção? Sim! Porque o amor tem que ser sincero e genuíno; precisa ser, realmente, oriundo do mais profundo interior do ser, e além disso, ser demonstrado com arte.
Deus faz muitas declarações de amor por você. Ele É amor, e sabe demonstrar isso com divindade: “Com Amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí”.
Quer mais? Na leitura de hoje.
Valdeci Júnior
Fátima Silva