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Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated
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|Esdras 6:6|
ke`an.tattenay pachath `abhar-naharâh shethar bozenay ukhenâvâthehon'apharsekhâyê' diy ba`abhar naharâh rachiyqiyn havo min-tammâh
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7
|Esdras 6:7|
shebhuqu la`abhiydhath bêyth-'elâhâ' dhêkh pachath yehudhâyê' ulesâbhêyyehudhâyê' bêyth-'elâhâ' dhêkh yibhnon `al-'athrêh
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8
|Esdras 6:8|
uminniy siymthe`êm lemâ' dhiy-tha`abhdhun `im-sâbhêy yehudhâyê' 'illêkh lemibhnê'bêyth-'elâhâ' dhêkh uminnikhsêy malkâ' diy middath `abhar naharâh'âseparnâ' niphqethâ' tehevê' mithyahabhâ' leghubhrayyâ' 'illêkh diy-lâ'lebhathâlâ'
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|Esdras 6:9|
umâh chashchân ubhenêy thoriyn vedhikhriyn ve'immeriynla`alâvân le'elâh shemayyâ' chinthiyn melach chamar umeshach kemê'markâhanayyâ' dhiy-bhiyrushelem lehevê' mithyehêbh lehom yom beyomdiy-lâ' shâlu
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|Esdras 6:10|
diy-lehevon mehaqrebhiyn niychochiyn le'elâhshemayyâ' umetsallayin lechayyêy malkâ' ubhenohiy
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|Esdras 6:11|
uminniy siymthe`êm diy khol-'enâsh diy yehashnê' pithghâmâ' dhenâh yithnesach 'â` min-baythêh uzeqiyph yithmechê' `alohiy ubhaythêh nevâlu yith`abhêdh `al-denâh
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|Esdras 6:12|
vê'lâhâ' diy shakkin shemêh tammâh yemaggar kol-melekh ve`amdiy yishlach yedhêh lehashnâyâh lechabbâlâh bêyth-'elâhâ' dhêkh diybhiyrushelem 'anâh dhâryâvesh sâmeth the`êm 'âsparnâ' yith`abhidh ph
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|Esdras 6:13|
'edhayin tattenay pachath `abhar-naharâh shethar bozenay ukhenâvâthhonloqobhêl diy-shelach dâryâvesh malkâ' kenêmâ' 'âsparnâ' `abhadhu
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|Esdras 6:14|
vesâbhêy yehudhâyê' bânayin umatslechiyn binbhu'ath chaggay nebhiy'âh[nebhiyy][â'] uzekharyâh bar-`iddo' ubheno veshakhlilu min-tha`am 'elâhyisrâ'êl umithe`êm koresh vedhâryâvesh ve'artachshaste' melekh pârâs
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|Esdras 6:15|
veshêytsiy' baythâh dhenâh `adh yom telâthâh liyrach 'adhâr diy-hiy'shenath-shêth lemalkhuth dâryâvesh malkâ' ph
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Sugestões
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19 de agosto LAB 597
DECLARAÇÕES DE AMOR
Jeremias 30-32
Certa vez, um rapaz muito tímido apaixonou-se por uma moça. Ele não tinha coragem, de jeito nenhum, de ir até àquela moça, para declarar o seu amor por ela. Topânio era bem entendido nos assuntos da colônia. Conhecia bem os produtos da roça, entendia de animais... Mas lidar com “sentimentos”, para ele, era como ter que domar um “bicho de sete cabeças”. Resumindo, o rapaz não sabia como “chegar na moça”.
Então Topânio foi aconselhar-se com um caboclo mais velho que ele, a quem ele julgava ser uma pessoa de mais larga experiência. Então aquele compadre disse-lhe:
- Olha, Topânio, você vai até a moça, e fala coisas doces pra ela.
Então, todo animado, o conquistador saiu em busca do troféu. Colocou-se em frente à donzela, e, emudecido, não conseguia dizer uma única palavra. Assustada, a senhorita perguntou-lhe:
- Que é?
Então ele respondeu:
- Mel, açúcar, rapadura, garapa, melado...
E, enquanto ele falava, a moça saiu em disparada.
O jovem, sem saber o que fizera de errado, mas muito bravo, voltou ao seu conselheiro. Sua reclamação era a de que a dica falhara. Então o companheiro perguntou-lhe:
- Mas o que você disse?
E Topânio respondeu:
- Falei sobre o que você mandou: coisas doces. Mel, açúcar, rapadura, garapa, melado...
O compadre respirou fundo e falou:
- Não, meu amigo, você tem que falar sobre aquilo que existe dentro de você...
- Ah, entendi...
E, de volta ao seu alvo, colocou-se, mais emudecido ainda, perante a jovem. Ela, agora mais assustada, voltou a perguntar:
- Que é?
- E o Topânio respondeu:
- Bofe, Fígado, Coração, Espinhela, Tripa, Guela...
E você já pode imaginar o resto da história.
Se você procurar, na internet, vai encontrar uma série de serviços de declaração de amor disponíveis. Trata-se de fazer pelo apaixonado o que ele deveria fazer mas não consegue: cortejar a conquistanda. Você acha que dá certo: amor por encomenda, enlatado, pré-formatado, pré-cozido ou pré-moldado? É óbvio que não. Uma triste decepção, seria receber, da pessoa amada, uma carta de amor, achar a carta linda e maravilhosa, e depois ficar sabendo que essa pessoa pagou, a um desconhecido, pela criação da carta, sobre a qual ela nem conhece o conteúdo. Não seria uma grande decepção? Sim! Porque o amor tem que ser sincero e genuíno; precisa ser, realmente, oriundo do mais profundo interior do ser, e além disso, ser demonstrado com arte.
Deus faz muitas declarações de amor por você. Ele É amor, e sabe demonstrar isso com divindade: “Com Amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí”.
Quer mais? Na leitura de hoje.
Valdeci Júnior
Fátima Silva