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Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated -
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|Ester 5:1|
vayhiy bayyom hasheliyshiy vattilbash 'estêr malkhuthvatta`amodh bachatsar bêyth-hammelekh happeniymiyth nokhach bêythhammelekh vehammelekh yoshêbh `al-kissê' malkhutho bebhêythhammalkhuth nokhach pethach habbâyith
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2
|Ester 5:2|
vayhiy khir'oth hammelekh'eth-'estêr hammalkâh `omedheth bechâtsêr nâse'âh chên be`êynâyvvayyosheth hammelekh le'estêr 'eth-sharbhiyth hazzâhâbh 'asher beyâdhovattiqrabh 'estêr vattigga` bero'sh hasharbhiyth s
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3
|Ester 5:3|
vayyo'mer lâhhammelekh mah-lâkh 'estêr hammalkâh umah-baqqâshâthêkh `adh-chatsiyhammalkhuth veyinnâthên lâkh
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4
|Ester 5:4|
vatto'mer 'estêr 'im-`al-hammelekhthobh yâbho' hammelekh vehâmân hayyom 'el-hammishteh'asher-`âsiythiy lo
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5
|Ester 5:5|
vayyo'mer hammelekh maharu 'eth-hâmân la`asoth'eth-debhar 'estêr vayyâbho' hammelekh vehâmân 'el-hammishteh'asher-`âsethâh 'estêr
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6
|Ester 5:6|
vayyo'mer hammelekh le'estêr bemishtêhhayyayin mah-she'êlâthêkh veyinnâthên lâkh umah-baqqâshâthêkh `adh-chatsiyhammalkhuth vethê`âs
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7
|Ester 5:7|
vatta`an 'estêr vatto'mar she'êlâthiy ubhaqqâshâthiy
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8
|Ester 5:8|
'im-mâtsâ'thiy chên be`êynêy hammelekh ve'im-`al-hammelekh thobhlâthêth 'eth-she'êlâthiy vela`asoth 'eth-baqqâshâthiy yâbho' hammelekh.vehâmân 'el-hammishteh 'asher 'e`eseh lâhem umâchâr 'e`eseh kidhbharhammelekh
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9
|Ester 5:9|
vayyêtsê' hâmân bayyom hahu' sâmêach vethobh lêbhvekhir'oth hâmân 'eth-mordokhay besha`ar hammelekh velo'-qâm velo'-zâ` mimmennu vayyimmâlê' hâmân `al-mordokhay chêmâh
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10
|Ester 5:10|
vayyith'appaq hâmân vayyâbho' 'el-bêytho vayyishlach vayyâbhê''eth-'ohabhâyv ve'eth-zeresh 'ishto
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva