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Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated -
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|Ester 2:1|
'achar haddebhâriym hâ'êlleh keshokh chamath hammelekh'achashvêrosh zâkhar 'eth-vashtiy ve'êth 'asher-`âsâthâh ve'êth 'asher-nighzar`âleyhâ
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2
|Ester 2:2|
vayyo'mru na`arêy-hammelekh meshârethâyv yebhaqshulammelekh ne`âroth bethuloth thobhoth mar'eh
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3
|Ester 2:3|
veyaphqêdh hammelekhpeqiydhiym bekhol-medhiynoth malkhutho veyiqbetsu 'eth-kâl-na`arâh-bhethulâh thobhath mar'eh 'el-shushan habbiyrâh 'el-bêyth hannâshiym 'el-yadh hêghe' seriys hammelekh shomêr hannâshiym venâthon tamruqêyhen
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4
|Ester 2:4|
vehanna`arâh 'asher tiythabh be`êynêy hammelekh timlokh tachath vashtiyvayyiythabh haddâbhâr be`êynêy hammelekh vayya`as kên s
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5
|Ester 2:5|
'iyshyehudhiy hâyâh beshushan habbiyrâh ushemo mordokhay ben yâ'iyrben-shim`iy ben-qiysh 'iysh yemiyniy
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|Ester 2:6|
'asher hoghlâh miyrushâlayim`im-haggolâh 'asher hoghlethâh `im yekhânyâh melekh-yehudhâh 'asherheghlâh nebhukhadhne'tsar melekh bâbhel
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|Ester 2:7|
vayhiy 'omên 'eth-hadhassâhhiy' 'estêr bath-dodho kiy 'êyn lâh 'âbh vâ'êm vehanna`arâh yephath-to'ar vethobhath mar'eh ubhemoth 'âbhiyhâ ve'immâh leqâchâh mordokhaylo lebhath
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8
|Ester 2:8|
vayhiy behishâma` debhar-hammelekh vedhâtho ubhehiqqâbhêtsne`âroth rabboth 'el-shushan habbiyrâh 'el-yadh hêghây vattillâqach 'estêr'el-bêyth hammelekh 'el-yadh hêghay shomêr hannâshiym
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9
|Ester 2:9|
vattiythabhhanna`arâh bhe`êynâyv vattisâ' chesedh lephânâyv vaybhahêl 'eth-tamruqeyhâ ve'eth-mânothehâ lâthêth lâh ve'êth shebha` hanne`ârothhâr'uyoth lâtheth-lâh mibbêyth hammelekh vayshannehâ ve'eth-na`arotheyhâ lethobh bêyth hannâshiym
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|Ester 2:10|
lo'-higgiydhâh 'estêr'eth-`ammâh ve'eth-moladhtâh kiy mordokhay tsivvâh `âleyhâ 'asher.lo'-thaggiydh
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva