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Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated -
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|Amós 8:14|
hannishbâ`iym be'ashmath shomeron ve'âmru chêy 'eloheykhadân vechêy derekh be'êr-shâbha` venâphlu velo'-yâqumu `odh s
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|Amós 9:1|
râ'iythiy 'eth-'adhonây nitsâbh `al-hammizbêach vayyo'merhakh hakkaphtor veyir`ashu hassippiym ubhetsa`am bero'sh kullâmve'achariythâm bacherebh 'eherogh lo'-yânus lâhem nâs velo'-yimmâlêthlâhem pâliyth
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2
|Amós 9:2|
'im-yachteru bhish'ol mishâm yâdhiy thiqqâchêm ve'im-ya`alu hashâmayim mishâm 'oriydhêm
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3
|Amós 9:3|
ve'im-yêchâbhe'u bero'shhakkarmel mishâm 'achappês uleqachtiym ve'im-yissâtheru minneghedh`êynay beqarqa` hayyâm mishâm 'atsavveh 'eth-hannâchâsh uneshâkhâm
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|Amós 9:4|
ve'im-yêlekhu bhashebhiy liphnêy 'oybhêyhem mishâm 'atsavveh 'eth-hacherebh vaharâghâtham vesamtiy `êyniy `alêyhem lerâ`âh velo'lethobhâh
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5
|Amós 9:5|
va'dhonây Adonay hatsebhâ'oth hannoghêa` bâ'âretsvattâmogh ve'âbhelu kol-yoshebhêy bhâh ve`âlthâh khay'or kullâh veshâq`âhkiy'or mitsrâyim
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6
|Amós 9:6|
habboneh bhashâmayim ma`alotho [ma`alothâyv]va'aghuddâtho `al-'erets yesâdhâh haqqorê' lemêy-hayyâmvayyishpekhêm `al-penêy hâ'ârets Adonay shemo
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7
|Amós 9:7|
halo' khibhnêykhushiyyiym 'attem liy benêy yisrâ'êl ne'um-Adonay halo' 'eth-yisrâ'êl he`elêythiy mê'erets mitsrayim uphelishtiyyiym mikkaphtorva'arâm miqqiyr
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|Amós 9:8|
hinnêh `êynêy 'adhonây Adonaybammamlâkhâh hachathâ'âh vehishmadhtiy 'othâh mê`al penêyhâ'adhâmâh 'ephes kiy lo' hashmêydh 'ashmiydh 'eth-bêyth ya`aqobh ne'um-Adonay
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|Amós 9:9|
kiy-hinnêh 'ânokhiy metsavveh vahani`othiy bhekhol-haggoyim 'eth-bêyth yisrâ'êl ka'asher yinnoa` bakkebhârâh velo'-yippol tseror 'ârets
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva