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Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated -
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17
|Eclesiastes 3:17|
'âmartiy 'aniy belibbiy 'eth-hatsaddiyq ve'eth-hârâshâ`yishpoth hâ'elohiym kiy-`êth lekhol-chêphets ve`al kol-hamma`aseh shâm
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18
|Eclesiastes 3:18|
'âmartiy 'aniy belibbiy `al-dibhrath benêy hâ'âdhâm lebhârâm.hâ'elohiym velir'oth shehem-behêmâh hêmmâh lâhem
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19
|Eclesiastes 3:19|
kiy miqrehbhenêy-hâ'âdhâm umiqreh habbehêmâh umiqreh 'echâdh lâhem kemothzeh kên moth zeh veruach 'echâdh lakkol umothar hâ'âdhâm min-habbehêmâh 'âyin kiy hakkol hâbhel
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20
|Eclesiastes 3:20|
hakkol holêkh 'el-mâqom'echâdh hakkol hâyâh min-he`âphâr vehakkol shâbh 'el-he`âphâr
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21
|Eclesiastes 3:21|
miyyodhêa` ruach benêy hâ'âdhâm hâ`olâh hiy' lemâ`lâh veruachhabbehêmâh hayyoredheth hiy' lemathâh lâ'ârets
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22
|Eclesiastes 3:22|
verâ'iythiy kiy'êyn thobh mê'asher yismach hâ'âdhâm bema`asâyv kiy-hu' chelqo kiymiy yebhiy'ennu lir'oth bemeh sheyyihyeh 'acharâyv
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1
|Eclesiastes 4:1|
veshabhtiy 'aniy vâ'er'eh 'eth-kâl-hâ`ashuqiym 'asher na`asiymtachath hashâmesh vehinnêh dim`ath hâ`ashuqiym ve'êyn lâhem menachêmumiyyadh `osheqêyhem koach ve'êyn lâhem menachêm
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2
|Eclesiastes 4:2|
veshabbêach'aniy 'eth-hammêthiym shekkebhâr mêthu min-hachayyiym 'asherhêmmâh chayyiym `adhenâh
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3
|Eclesiastes 4:3|
vethobh mishenêyhem 'êth 'asher-`adhenlo' hâyâh 'asher lo'-râ'âh 'eth-hamma`aseh hârâ` 'asher na`asâh tachathhashâmesh
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4
|Eclesiastes 4:4|
verâ'iythiy 'aniy 'eth-kâl-`âmâl ve'êth kol-kishronhamma`aseh kiy hiy' qin'ath-'iysh mêrê`êhu gam-zeh hebhel ure`uthruach
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva