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Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated -
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1
|Daniel 5:1|
bêlesha'tsar malkâ' `abhadh lechem rabh lerabhrebhânohiy 'alaphveloqobhêl 'alpâ' chamrâ' shâthêh
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2
|Daniel 5:2|
bêlesha'tsar 'amar bith`êm chamrâ'lehaythâyâh lemâ'nêy dahabhâ' vekhaspâ' diy hanpêq nebhukhadhnetsar'abhuhiy min-hêykhlâ' diy bhiyrushelem veyishton behon malkâ'verabhrebhânohiy shêghelâthêh ulechênâthêh
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3
|Daniel 5:3|
bê'dhayin haythiyv mâ'nêydhahabhâ' diy hanpiqu min-hêykhlâ' diy-bhêyth 'elâhâ' diy bhiyrushelemve'ishtiyv behon malkâ' verabhrebhânohiy shêghelâthêh ulechênâthêh
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4
|Daniel 5:4|
'ishtiyvchamrâ' veshabbachu lê'lâhêy dahabhâ' vekhaspâ' nechâshâ' pharzelâ' 'â`â've'abhnâ'
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5
|Daniel 5:5|
bah-sha`athâh nephaqu [nephaqâh] 'etsbe`ân diy yadh-'enâshvekhothbhân loqobhêl nebhrashtâ' `al-giyrâ' diy-khethal hêykhlâ' diy malkâ'umalkâ' châzêh pas yedhâh diy khâthbhâh
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6
|Daniel 5:6|
'edhayin malkâ' ziyvohiyshenohiy vera`yonohiy yebhahalunnêh veqithrêy chartsêh mishtârayinve'arkhubbâthêh dâ' ledhâ' nâqshân
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7
|Daniel 5:7|
qârê' malkâ' bechayil lehe`âlâhle'âshphayyâ' kasdâyê' [kasdâ'][êy] veghâzrayyâ' `ânêh malkâ've'âmar lechakkiymêy bhâbhel diy khol-'enâsh diy-yiqrêh kethâbhâh dhenâhuphishrêh yechavvinnaniy 'argevânâ' yilbash vehammonekhâ'[v][hamniykh][â'] dhiy-dhahabhâ' `al-tsavve'rêh vethaltiy bhemalkhuthâ'yishlath s
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8
|Daniel 5:8|
'edhayin `âlaliyn [`âlliyn] kol chakkiymêy malkâ' velâ'-khâhaliyn kethâbhâ' lemiqrê' uphishrâ' [u][phishrêh] lehodhâ`âh lemalkâ'
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9
|Daniel 5:9|
'edhayin malkâ' bhêlesha'tsar saggiy' mithbâhal veziyvohiy shânayin`alohiy verabhrebhânohiy mishtabbeshiyn
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10
|Daniel 5:10|
malkethâ' loqobhêl millêymalkâ' verabhrebhânohiy lebhêyth mishteyâ' `alalath [`allath] `anâth malkethâ'va'amereth malkâ' le`âlmiyn cheyiy 'al-yebhahalukh ra`yonâkhveziyvâykh 'al-yishtanno
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva