-
-
Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated
-
-
8
|Daniel 4:8|
rebhâh 'iylânâ' utheqiph verumêhyimthê' lishmayyâ' vachazothêh lesoph kol-'ar`â'
-
9
|Daniel 4:9|
`âphyêh shappiyrve'inbêh saggiy' umâzon lekhollâ'-bhêh techothohiy tathlêl chêyvath bârâ'ubhe`anphohiy yedhurun [yedhurân] tsipparêy shemayyâ' uminnêhyitteziyn kol-bisrâ'
-
10
|Daniel 4:10|
châzêh havêyth bechezvêy rê'shiy `al-mishkebhiyva'alu `iyr veqaddiysh min-shemayyâ' nâchith
-
11
|Daniel 4:11|
qârê' bhechayil vekhên'âmar goddu 'iylânâ' veqatsitsu `anphohiy 'attaru `âphyêh ubhaddaru'inbêh tenudh chêyvthâ' min-tachtohiy vetsipperayyâ' min-`anphohiy
-
12
|Daniel 4:12|
beram `iqqar shârshohiy be'ar`â' shebhuqu ubhe'esur diy-pharzel unechâshbedhith'â' diy bhârâ' ubhethal shemayyâ' yitsthabba` ve`im-chêyvthâ' chalâqêhba`asabh 'ar`â'
-
13
|Daniel 4:13|
libhebhêh min-'enoshâ' ['anâsh]â' yeshannon ulebhabhchêyvâh yithyehibh lêh veshibh`âh `iddâniyn yachlephun `alohiy
-
14
|Daniel 4:14|
bighzêrath`iyriyn pithghâmâ' umê'mar qaddiyshiyn she'êlethâ' `adh-dibhrath diyyinde`un chayyayyâ' diy-shalliyth `illâyâ' [`illâ'][âh] bemalkhuth 'enoshâ'['anâsh][â'] uleman-diy yitsbê' yitteninnah ushephal 'anâshiym yeqiym`alayyah [`alah]
-
15
|Daniel 4:15|
denâh chelmâ' chazêyth 'anâh malkâ'nebhukhadhnetsar ve'antâh [v]['ant] bêlethesha'tsar pishrê' 'emar kol-qobhêldiy kol-chakkiymêy malkhuthiy lâ'-yâkhliyn pishrâ' lehodhâ`uthaniyve'antâh [v]['ant] kâhêl diy ruach-'elâhiyn qaddiyshiyn bâkh
-
16
|Daniel 4:16|
'edhayin dâniyyê'l diy-shemêh bêlethesha'tsar 'eshtomam keshâ`âh chadhâhvera`yonohiy yebhahalunnêh `ânêh malkâ' ve'âmar bêlethesha'tsarchelmâ' uphishrê' 'al-yebhahalâkh `ânêh bhêlethesha'tsar ve'âmar mâr'iy[mâriy] chelmâ' lesân'ayikh [l][sân'âkh] uphishrêh le`ârayikh [l][`ârâkh]
-
17
|Daniel 4:17|
'iylânâ' diy chazaythâ diy rebhâh utheqiph verumêh yimthê' lishmayyâ'vachazothêh lekhol-'ar`â'
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva