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Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated -
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|Daniel 3:1|
nebhukhadhnetsar malkâ' `abhadh tselêm diy-dhehabh rumêh'ammiyn shittiyn pethâyêh 'ammiyn shith 'aqiymêh bebhiq`ath durâ'bimdhiynath bâbhel
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|Daniel 3:2|
unebhukhadhnetsar malkâ' shelach lemikhnashla'achashdarpenayyâ' sighnayyâ' uphachavâthâ' 'adhargâzerayyâ'ghedhobhrayyâ' dethâbhrayyâ' tiphtâyê' vekhol shilthonêy medhiynâthâ' lemêthê'lachanukkath tsalmâ' diy haqêym nebhukhadhnetsar malkâ'
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3
|Daniel 3:3|
bê'dhayinmithkanneshiyn 'achashdarpenayyâ' sighnayyâ' uphachavâthâ''adhargâzrayyâ' ghedhobhrayyâ' dethâbhrayyâ' tiphtâyê' vekhol shilthonêymedhiynâthâ' lachanukkath tsalmâ' diy haqêym nebhukhadhnetsar malkâ'veqâ'amiyn [v][qâymiyn] loqobhêl tsalmâ' diy haqêymnebhukhadhnetsar
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4
|Daniel 3:4|
vekhârozâ' qârê' bhechâyil lekhon 'âmriyn `amemayyâ''ummayyâ' velishânayyâ'
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|Daniel 3:5|
be`iddânâ' diy-thishme`un qâl qarnâ'mashroqiythâ' qiythâros [qathros] sabbekhâ' pesantêriyn sumeponeyâhvekhol zenêy zemârâ' tippelun vethisgedhun letselem dahabhâ' diy haqêymnebhukhadhnetsar malkâ'
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6
|Daniel 3:6|
uman-diy-lâ' yippêl veyisgudh bah-sha`athâ'yithremê' legho'-'attun nurâ' yâqidhtâ'
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7
|Daniel 3:7|
kol-qobhêl denâh bêh-zimnâ'kedhiy shâm`iyn kol-`amemayyâ' qâl qarnâ' mashroqiythâ' qiythâros[qathros] sabbekhâ' pesanthêriyn vekhol zenêy zemârâ' nophliynkol-`amemayyâ' 'umayyâ' velishânayyâ' sâghdhiyn letselem dahabhâ'diy haqêym nebhukhadhnetsar malkâ'
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|Daniel 3:8|
kol-qobhêl denâh bêh-zimnâ'qeribhu gubhriyn kasdâ'iyn va'akhalu qartsêyhon diy yehudhâyê'
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9
|Daniel 3:9|
`ano ve'âmriyn linbhukhadhnetsar malkâ' malkâ' le`âlmiyn cheyiy
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10
|Daniel 3:10|
'antâh ['ant] malkâ' sâmtâ the`êm diy khol-'enâsh diy-yishma` qâlqarnâ' mashroqiythâ' qiythâros [qathros] sabbekhâ' phesantêriynvesiypponeyâh [v][supponeyâh] vekhol zenêy zemârâ' yippêlveyisgudh letselem dahabhâ'
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva