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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Hebrew (OT) and Greek (NT) - Transliterated -
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|Deuteronômio 22:21|
vehotsiy'u 'eth-hanna`ar.[ha][na`arâh] 'el-pethach bêyth-'âbhiyhâ useqâluhâ 'anshêy `iyrâhbâ'abhâniym vâmêthâh kiy-`âsthâh nebhâlâh beyisrâ'êl liznoth bêyth'âbhiyhâ ubhi`artâ hârâ` miqqirbekha s
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22
|Deuteronômio 22:22|
kiy-yimmâtsê' 'iysh shokhêbh`im-'ishâh bhe`ulath-ba`al umêthu gam-shenêyhem hâ'iysh hashokhêbh `im-hâ'ishâh vehâ'ishâh ubhi`artâ hârâ` miyyisrâ'êl s
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23
|Deuteronômio 22:23|
kiy yihyeh na`ar[na`arâh] bhethulâh me'orâsâh le'iysh umetsâ'âh 'iysh bâ`iyr veshâkhabh`immâh
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24
|Deuteronômio 22:24|
vehotsê'them 'eth-shenêyhem 'el-sha`ar hâ`iyr hahiv'useqaltem 'othâm bâ'abhâniym vâmêthu 'eth-hanna`ar [ha][na`arâh]`al-debhar 'asher lo'-tsâ`aqâh bhâ`iyr ve'eth-hâ'iysh `al-debhar 'asher-`innâh'eth-'êsheth rê`êhu ubhi`artâ hârâ` miqqirbekha s
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25
|Deuteronômio 22:25|
ve'im-basâdhehyimtsâ' hâ'iysh 'eth-hanna`ar [ha][na`arâh] ham'orâsâh vehecheziyq-bâh hâ'iysh veshâkhabh `immâh umêth hâ'iysh 'asher-shâkhabh `immâhlebhaddo
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26
|Deuteronômio 22:26|
velanna`ar [v][la][na`arâh] lo'-tha`aseh dhâbhâr 'êynlanna`ar [la][na`arâh] chêthe' mâveth kiy ka'asher yâqum 'iysh `al-rê`êhuuretsâcho nephesh kên haddâbhâr hazzeh
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27
|Deuteronômio 22:27|
kiy bhasâdheh metsâ'âh tsâ`aqâhhanna`ar [ha][na`arâh] ham'orâsâh ve'êyn moshiya` lâh s
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28
|Deuteronômio 22:28|
kiy-yimtsâ' 'iysh na`ar [na`arâh] bhethulâh 'asher lo'-'orâsâh uthephâsâhveshâkhabh `immâh venimtsâ'u
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29
|Deuteronômio 22:29|
venâthan hâ'iysh hashokhêbh `immâhla'abhiy hanna`ar [ha][na`arâh] chamishiym kâseph velo-thihyeh le'ishâhtachath 'asher `innâh lo'-yukhal shallechâh kol-yâmâyv s
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva