Qual era o grupo racial étnico de Michael Jackson? Negro? “Sim”, “talvez”, ou “não”... a resposta depende da perspectiva. Mas ele mudou de raça? Não! De raça não se muda. A pele dele, e não ele, mudou, mas não de raça, e sim de cor. Não foi porque ele quis, nem por algum tipo de racismo de sua parte. Ele sofreu de uma doença chamada vitiligo, que é um tipo de doença não contagiosa em que ocorre a perda da pigmentação natural da pele. Michael Jackson começou então a ter manchas na pele que antes era escura, mas agora sem pigmentação, começou a ficar, em várias partes do corpo, mais clara. O todo-poderoso da música pop ficou sem opções. Ele não tinha domínio sobre o próprio corpo, por mais dinheiro que tivesse. E a única opção que lhe restou foi terminar “despigmentando” a pele inteira, ficando todo mais claro. O que eram manchas virou uma mancha só, no corpo inteiro, e logo passou a não mais ser visto como mancha.
Isso ilustra um tipo de perigo. Quando o pecado começa aqui e ali, temos o costume de repugná-lo. Mas quando ele passa a estar por todas as partes, podemos ter o repugnante comportamento de nos acostumarmos com ele. Caso sério! O que, a princípio, era errado, passa a ser visto como certo. Uma mentira que é repetida muitas vezes passa a ser “verdade”.
O coitado do Jackson não teria a opção de reverter a mudança de cor que lhe ocorreu. “Será que o etíope pode mudar a sua pele? Ou o leopardo as suas pintas? Assim também vocês são incapazes de fazer o bem, vocês, que estão acostumados a fazer o mal” (Jeremias 13:23). E realmente, a vida desse astro, infelizmente, foi apenas uma mancha existencial. Vida vazia, inútil para a eternidade do plano bíblico divino. Ele poderia ter usado seus talentos para glorificar a Jesus, mas preferiu viver sem Deus. Morreu de parada cardíaca em 25/06/2009, aos 50, em Los Angeles... e pronto. E daí? De que valeu toda a fama sem Deus? E quanto ao Céu?
Não há dúvidas de que ele foi idolatrado, e esse foi um dos grandes problemas. É um problema-alerta para que todos nós (Jeremias 10) nos lembremos de que assim como no passado, hoje ainda existe a idolatria. De que adianta idolatrar ou ser idolatrado, se “não está nas mãos do homem o seu futuro; não compete ao homem dirigir os seus passos?”
É por isso que, por nós mesmos, não conseguimos abandonar o pecado. Para livrar-se disso, precisamos nos entregar a Jesus e deixar que ele opere a cura.
7|Isaías 46:7|
They bear H5375 him upon the shoulder, H3802 they carry H5445 him, and set him in his place, H3240 and he standeth; H5975 from his place H4725 shall he not remove: H4185 yea, one shall cry H6817 unto him, yet can he not answer, H6030 nor save H3467 him out of his trouble. H6869
Clique para ler Jeremias 10-13
13 de agosto LAB 591
JESUS DES_MANCHA
Jeremias 10-13
Qual era o grupo racial étnico de Michael Jackson? Negro? “Sim”, “talvez”, ou “não”... a resposta depende da perspectiva. Mas ele mudou de raça? Não! De raça não se muda. A pele dele, e não ele, mudou, mas não de raça, e sim de cor. Não foi porque ele quis, nem por algum tipo de racismo de sua parte. Ele sofreu de uma doença chamada vitiligo, que é um tipo de doença não contagiosa em que ocorre a perda da pigmentação natural da pele. Michael Jackson começou então a ter manchas na pele que antes era escura, mas agora sem pigmentação, começou a ficar, em várias partes do corpo, mais clara. O todo-poderoso da música pop ficou sem opções. Ele não tinha domínio sobre o próprio corpo, por mais dinheiro que tivesse. E a única opção que lhe restou foi terminar “despigmentando” a pele inteira, ficando todo mais claro. O que eram manchas virou uma mancha só, no corpo inteiro, e logo passou a não mais ser visto como mancha.
Isso ilustra um tipo de perigo. Quando o pecado começa aqui e ali, temos o costume de repugná-lo. Mas quando ele passa a estar por todas as partes, podemos ter o repugnante comportamento de nos acostumarmos com ele. Caso sério! O que, a princípio, era errado, passa a ser visto como certo. Uma mentira que é repetida muitas vezes passa a ser “verdade”.
O coitado do Jackson não teria a opção de reverter a mudança de cor que lhe ocorreu. “Será que o etíope pode mudar a sua pele? Ou o leopardo as suas pintas? Assim também vocês são incapazes de fazer o bem, vocês, que estão acostumados a fazer o mal” (Jeremias 13:23). E realmente, a vida desse astro, infelizmente, foi apenas uma mancha existencial. Vida vazia, inútil para a eternidade do plano bíblico divino. Ele poderia ter usado seus talentos para glorificar a Jesus, mas preferiu viver sem Deus. Morreu de parada cardíaca em 25/06/2009, aos 50, em Los Angeles... e pronto. E daí? De que valeu toda a fama sem Deus? E quanto ao Céu?
Não há dúvidas de que ele foi idolatrado, e esse foi um dos grandes problemas. É um problema-alerta para que todos nós (Jeremias 10) nos lembremos de que assim como no passado, hoje ainda existe a idolatria. De que adianta idolatrar ou ser idolatrado, se “não está nas mãos do homem o seu futuro; não compete ao homem dirigir os seus passos?”
É por isso que, por nós mesmos, não conseguimos abandonar o pecado. Para livrar-se disso, precisamos nos entregar a Jesus e deixar que ele opere a cura.
Valdeci Júnior
Fátima Silva